Ao pesquisar na internet com o termo "grafit", descobrimos que se trata de uma forma de arte urbana que consiste em realizar desenhos ou pinturas em locais públicos, muitas vezes com a intenção de transmitir uma mensagem social ou política. A prática do grafite é considerada ilegal em muitos países, incluindo o Brasil, mas também é vista por muitos como uma forma legítima de expressão artística. O fenômeno do grafite ganhou força na década de 1970, sobretudo em Nova York, onde se tornou uma forma de resistência dos jovens negros e latinos, que encontraram na arte uma maneira de reivindicar seu espaço na cidade. Ao longo dos anos, o grafite ganhou reconhecimento como uma forma de arte contemporânea, influenciando outras áreas como o design gráfico e a moda. No entanto, sua relação com o espaço público ainda é controversa, dividindo opiniões entre aqueles que o consideram uma forma de vandalismo e aqueles que o veem como uma manifestação cultural. Em Portugal, o grafite também vem ganhando espaço, com grafiteiros talentosos deixando sua marca em muros, fachadas e outros espaços públicos. Ao mesmo tempo, há um debate em torno da regulamentação do grafite, a fim de garantir que as intervenções artísticas sejam feitas com respeito ao patrimônio público e com autorização das autoridades locais. De forma geral, o grafite é um meio de expressão que deve ser respeitado e valorizado, desde que seja feito com responsabilidade e respeito. O grafite pode ser uma forma de embelezar e dar vida a espaços urbanos, além de ser um canal importante de comunicação e reflexão sobre a sociedade em que vivemos.