O "Caso Henry" é um escândalo de violência doméstica que abalou o Brasil em 2021. Henry Borel, uma criança de apenas 4 anos, foi encontrado morto em seu apartamento na cidade do Rio de Janeiro em março daquele ano. Conforme as investigações progrediram, descobriu-se que ele havia sido vítima de abuso físico por parte do seu padrasto, o vereador Dr. Jairinho, e da mãe do menino, professora Monique Medeiros. O caso gerou indignação nacional e provocou debates sobre a fragilidade do sistema de proteção à infância no Brasil. As autoridades foram criticadas por não terem agido com mais prontidão para proteger a criança. Além disso, a tragédia expôs a cultura do silêncio que muitas vezes envolve a violência doméstica, especialmente quando líderes políticos e figuras públicas estão envolvidos. As investigações ainda estão em andamento, mas o "Caso Henry" já deixou uma marca indelével no Brasil. Muitas pessoas estão exigindo mudanças estruturais no sistema de proteção infantil e na cultura de impunidade que muitas vezes protege agressores poderosos. Também há uma forte pressão para que as autoridades responsabilizem adequadamente todos os envolvidos no caso de Henry. A tragédia de Henry deveria servir como um chamado de despertar para o país para que se esforcem em garantir que todas as crianças brasileiras sejam tratadas com dignidade, segurança e respeito.